Tese da Teoria do Trecho Evolutivo - Sodré 2013

Biologia dos Tipos Básicos e a Tese da Teoria do Trecho Evolutivo - Sodré 2013

 



 


Resumo: O presente estudo verifica as descontinuidades evolutivas,  do passado filogenético, através de observações no comportamento especiativo dos seres vivos, percebendo em que trecho da historia do ser vivo atua as especiações.  A tendencia geral é que as especies, cada vez mais se isolem umas das outras, tornando cada vez mais impossivel o cruzamento, mesmo artificial.  Quase que apenas artificialmente, se consegue cruzamentos entre gêneros diferentes, demonstrando assim, que os troncos genricos ficam quase que totalmente isolados de outros troncos no nivel generico. No recuo do tempo também vai ocorrendo um isolamento total por volta do tronco familiar, resultando tanto numa descontinuidade filogenética no recuo do tempo.  Os tipos archeobásicos de onde convergem/divergem generos e especies encontram-se cada vez mais isolados de possibilidade de cruzamentos laterais, deixando apenas para as pontas (especies) poderem cruzar fortuitamente umas com as outras,  o que indica o fato de que as evoluções, bio-modifcações, adaptações, sub-especiações, ocorrem apenas no que denominamos pequeno "trecho evolutivo" que vai de um tronco (em geral próximo ao táxon "familia" e vai até aos galhos (gêneros e especies) . Muitos destes galhos (especies), se extinguem por já terem esgotado capacidade de adaptar-se, modificarem, derivarem, variarem, serem eliminados/selecionados. Ocorre neste trecho evolutivo, um esgotamento de patrimônio genético pelo processo empobrecedor e perigoso de especiação, que vai empobrecendo cada vez mais o patrimônio genético. De todas as formas , seja por deriva, ou por seleção natural, a especiação carregará consigo o empobrecimento do pool gênico na sub-especi. Além disso, a entropia na informação genética vai acumulando doenças, mutações, aumentando a frequência de alelos deletérios nas populações, aumentando a carga/fardo genético, diminuindo a inteligencia onde apenas uma mutação deleteria nos neuronios pode danificar toda uma cadeia,  revelando assim que o acumulo de diversos tipos de mutações que a seleção natural não  filtra, resultará inequivocamente  em extinção e outros aspectos deletérios nas especies que sobrevivem. 

http://sodregoncalves.rede.comunidades.net/index.php?pagina=1399541571



Referencias científicas desta tese:

1. http://creationwiki....=edit&redlink=1

2.http://www.creationresearch.org/crsq/articles/43/43_3/baraminology.htm

3.http://objectiveministries.org/creation/baraminology.html

4.http://www.bryan.edu/771.html

5.http://www.creationresearch.org/crsq/abstracts/sum34_4.html

6.http://www.creationresearch.org/crsq/articles/37/37_2/baraminology.htm

7.http://www.creationbiology.org/

 "Especiação é um processo perigoso. O empobrecimento do patrimônio gênico e a instabilidade genética que a acompanham, pode conduzir com maior probabilidade ao desastre do que ao sucesso. Apesar da maioria das espécies insipientes não se extinguir, uma espécie ocasional não apenas pode completar o processo, como pode ter sucesso na penetração de um nicho ou zona adaptativa novos." Ernest Mayr, populações, Espécie e Evolução p.353

 

Um estudo do Zoologo holandez DUYVENE DE WIT observa que "quando uma população marginal abre caminho para um novo habitat , ela não pode levar consigo todos os genes da população materna, mas apenas uma parte.Cada nova raça ou especie que se origina de uma outra possui portanto, um pool genico mais pobre.

" se o processo de especiação se repetir vezes consecutivaqmente, surgirão por fim, especies cujos pools genicos estão tão completametne esgotados que bastam alterações insignificantes das condições ambientais para que elas venham a se extinguir".

"esforços para se adaptar a modificações ambientais como resultado de possibilidades insuficientes de recombinação levram, por fim, a um estado genetico minimo. Se este limite minimo for ultyrapassado, não haverá mais possibilidade de sobrevivencia. Por esta razão, o destino tragico e irrevogavel das especies ou raças especializadas , extremamente adaptadas, é a MORTE GENETICA. "

Citado por KAHLE -1984 em "evolution - irrweg modeme naturwissenschaft? Bielifeld".

 

 

Numa população com um tamanho efectivo elevado, a deriva ocorre muito lentamente, e a selecção actuante sobre um alelo pode de uma maneira relativamente rápida, aumentar ou diminuir a sua frequência (dependendo da viabilidade do alelo). Numa população com um tamanho efectivo reduzido, o efeito da deriva genética predomina. Neste caso, o efeito da selecção natural é menos vísivel pois o efeito da deriva muitas vezes se sobrepõe.

 

Desta maneira, não podemos dizer que apenas a seleção natural é um mecanismo evolutivo, e muito menos o único. Pois é evidente a ocorrência de deriva genética nas populações, sendo isso abordado em vários livros de genética e evolução [6], por exemplo: “Em qualquer população, algumas proporções de loci são fixas a um desfavorável alelo selecionado, porque a intensidade da seleção é insuficiente para sobrepor-se à deriva aleatória para a sua respectiva fixação. Um enorme ceticismo deveria ser mantido em direção às ingênuas teorias acerca da evolução que assumem que uma população sempre, ou quase sempre, alcança uma otimizada constituição somente por seleção. A existência de múltiplos picos adaptativos e a fixação aleatória de menos genes aptos são características integrais do processo evolutivo. Não podemos confiar à seleção natural a produção do melhor de todos os possíveis mundos”.[7] E “um dos mais importantes e controversos assuntos em genética de populações é a respeito da relativa importância da deriva genética e da seleção natural na determinação da mudança evolucionária. A chave da questão em jogo é se a imensa variedade genética, a qual é observável nas populações de todas as espécies, não é resultado da sobrevivência e reprodução (ou seja, é neutro), caso em que a deriva será o principal determinante, ou se a maioria das substituições genéticas afetam o fitness, caso em que a seleção natural é a principal força direcionadora. Os argumentos acerca deste assunto têm sido intensos durante a metade do século passado e estão pouco próximos da resolução, embora muitos diriam que o caso da deriva tornou-se progressivamente mais forte. Deriva, por sua própria natureza, não pode ser demonstrada positivamente. Para fazê-lo, precisar-se-ia, necessariamente, mostrar que a seleção definitivamente não operou, o que é impossível. Não obstante, muitas evidências indiretas foram obtidas, as quais pretendem favorecer a posição da deriva. Primeiramente, e de diversos modos, sendo a maioria convincente, é a evidência molecular e bioquímica...” [8]

 

 

Regras Falseáveis para se considerar um grupo de especies como pertencendo a um tipo básico ancestral comum

"Tipos básicos é uma unidade de classificação, um taxon, resultado do trabalho da descontinuidade sistemática como é observado na natureza (existem dados que sustentam e identificam descontinuidades nas especies)."
“Todos os indivíduos que estão unidos direta ou indiretamente por cruzamentos são considerados pertencentes a um tipo básico”. (nível genético). E todas as espécies biológicas que se assemelham-se claramente umas as outras pertencem a um gênero (nível morfológico). E todas as espécies biológicas que em princípio podem cruzar entre si pertencem a um tipo básico (nível morfo-genético)”

"DOIS INDIVIDUOS pertencem ao mesmo tipo básico quando a embriogênese de um hibrido vai além da fase maternal do desevolvimento e contem uma expressão coordenada e genes morfogenéticos paternos e maternos"

 

Criterio para Bacterias

“Todas as colonias de bacterias (E MAYER) que se unem através de um intercâmbio cromossômico de genes mediante conjugação e transdução são consideradas como pertencente a um tipo básico. TODAS AS COLÔNIAS DE BACTERIAS QUE TEM O MESMO PADRÃO BÁSICO IN LOCI DE GENES NO CROMOSSOMO DAS BACTERIAS , TAL COMO SE PODE VER EM MAPAS GENETICOS SEMELHANTES, SÃO CONSIDERADAS COMO TIPOS BÁSICOS. Evolução LivroTexto Ccritico, pag 43”

Retirado do Licro "Evollução um livro Texto Critico" da SCB. Pagina 34 4ª edição 1996

  Tipo básico. Nº Espécies envolvidas
 

 

Anatídeos

Ganso de pata bifurcada

Faisões (fasianídeos)

Falcões.

Tentilhões

Parentes do pintassilgo

Canídeos

Eqüídeos 
Cercopitecos 
Homens 
Funariaceae 
Plantas com embriões em filete
Tritíceas.
Cariofiláceas 
Pseudofrutos

 

 

aprox. 150

aprox. 1

aprox. 230

aprox. 60

aprox. 160

aprox. 140

aprox. 35
6
aprox. 501
aprox. 500
aprox. 700
aprox. 300
aprox. 60
200

 

 

Baraminologia -

Estudos dos Tipos básicos  na ancestralidade Descontinuada

 

 

 

Five kingdoms.png

Baraminologia é uma disciplina da biologia criacionista que estuda a ancestralidade da vida na Terra (biossistemática). Ela provém da pressuposição de que Deus criou muitos tipos separados de organismos, como descrito no livro bíblico de Gênesis, e usa meios científicos para determinar quais organismos pertencem ao mesmo tipo (baramin) e em contraste quais não são relacionados. A biossistemática criacionista nos permite entender mais claramente a verdadeira história evolutiva da vida na Terra, a qual não poderia ser conhecida de uma perspectiva naturalista.

Baraminology Study Group (BSG) tem sido instrumental nessa área de pesquisa. O grupo está envolvido para promover o desenvolvimento e a pesquisa desse quadro teórico na biologia criacionista em um forúm de principais cientistas criacionistas nos campos relevantes.[1]

Índice

[esconder]

História

Em 1941, Frank Marsh cunhou a palavra "baramin." Ela foi derivada pela combinação de duas palavras Hebraicas – בראbara ("criado"), e מיןmīn ("tipo"), referindo-se ao uso da palavra "tipo" em Gênesis 1. Embora o conceito de um tipo criado tenha se tornado comum na literatura criacionista, um "tipo" não tinha sido claramente definido. Nós agora entendemos o tipo como sendo um grupo de organismos que partilham uma relação genética através de descendência comum de um organismo originalmente criado por Deus durante a Semana da Criação.

Em 1990 Kurt Wise afirmou a necessidade para uma biossistemática criacionista—um método de estudo, nomeação, e classificação de baramin. Ela foi chamada baraminologia, significando o estudo do baramin. Várias subdefinições de baramin foram também vistas como necessárias para discussões nesse campo. Os quatro termos, holobaramin, monobaramin, apobaramin, e polybaramin foram formalmente e publicamente introduzidos por Walter ReMine na Segunda Conferência Internacional sobre Criacionismo em Pittsburgh, PA em 30 de Julho de 1990.

Tipos de Baramins

Um diagrama ilustrando uma versão simplificada do holobaramin Canino. O ramo incluindo cães e lobos é um exemplo de um monobaramin. A linha na parte inferior representa a Semana da criação, que os baraminologistas profissionais concordam que é a data da origem do desenvolvimento Holobaraminico.

Holobaramin

Holobaramin (holo-, do Grego ὅλοςholos para "inteiro") é um grupo inteiro de formas de vida viva e/ou extinta entendido para compartilhar relação genética por ancestralidade comum. É um agrupamento que contém todos os organismos relacionados por descendência, não excluindo qualquer um. Por exemplo, Humanos são um holobaramin, mas um grupo contendo somente Caucasianos e Negros não é um holobaramin já que ele exclui outras raças. Outro exemplo seria os Caninos, que são um holobaramin já que Loboscoiotescães domesticados e outros canídeos são todos descendentes de dois particulares levados a bordo da arca de Noé, e não há nenhuma outra criatura que é geneticamente contínua com eles. Este termo é sinônimo com o uso de "baramin" acima e é o termo primário na baraminologia.

Monobaramin

Monobaramin (mono-, do Grego μόνοςmonos para "singular" ou "único") é definido por Walter ReMine (1993, p. 444) como: um grupo contendo somente organismos relacionados por descendência comum, mas não necessariamente todos eles. (Um grupo compreendendo um holobaramin inteiro ou uma porção dele). É um grupo ad hoc de organismos que compartilham descendência comum. Caucasianos e Negros são um monobaramin, como são qualquer grupo de um holobaramin tais como lobos, poodles, e terriers. Holobaramins contêm monobaramins; por exemplo, lobos são um monobaramin do holobaramin canino.

Apobaramin

Apobaramin (apo-, do Grego ἀπόapo para "afastado") é um grupo consistindo da totalidade de pelo menos um holobaramin. Ele pode conter um único holobaramin ou mais do que um holobaramin, "mas deve conter a totalidade de cada um ou mais holobaramins dentro dele." (Kurt Wise, 1999–2000). Um grupo consistindo de ambos Humanos e Caninos é apobaraminico já que ambos os membros são holobaramins. O termo apobaramin é um termo útil especialmente durante avaliações de dois tipos de organismos (comparações de pares).

Polybaramin

Um polybaramin (poly-, do Grego πολύςpolus para "muitos") é definido como um grupo consistindo de parte de pelo menos dois holobaramins. Ele pode ser qualquer uma de numerosas misturas, que poderia conter holobaramins, monobaramins, apobaramins, e espécimes individuais. É um grupo ad hoc de organismos onde pelo menos dois dos membros devem ser não relacionados. Por exemplo: Humanos, lobos e um pato são um grupo polybaraminico. Este termo é útil para descrever tal mistura de criaturas.

Pesquisa

Baraminology Study Group

Artigo Principal: Baraminology Study Group

O Baraminology Study Group (BSG) tem sido instrumental nesta área de pesquisa. Eles são uma afiliação de profissionais nas ciências biológicas e relacionadas que estão ativamente envolvidos no desenvolvimento de um quadro teórico para biossistemática dentro da biologia criacionista. O grupo publica um jornal criacionista periódico e organiza uma conferência criacionista semi-regular para fornecer um foro para desenvolvimento posterior neste campo.[1]

HybriDatabase

Artigo Principal: HybriDatabase

A habilidade em reproduzir é a característica chave que indica que plantas ou animais descenderam do mesmo baramin. Para auxiliar na identificação de um baramin, uma base de dados de casos conhecidos de reprodução interespécies foi necessária (por exemplo, leão x tigre = ligre). Para atender esta necessidade, Ashley Robinson e Todd Wood iniciaram uma base de dados da internet de referências publicadas para tais híbridos interespecíficos. Esta importante ferramenta de pesquisa da Ciência criacionista é chamada de a HybriDatabase.[2] A base de dados, que é hospedada e mantida pelo Center for Origins Research (CORE) no Bryan College[3], contém aproximadamente 3000 registros de híbridos.[4]

Veja Também

Referências

  1. ↑ 1,01,1BSG:A Creation Biology Study Group
  2.  Hybridatabase A searchable database of interspecific hybridization records.
  3.  Center for Origins Research Bryan College
  4.  HDB Development: Introduction Hybridatabase

Links Externos

 

Diálogo - por Sodré Gonçalves

 

Não existe na Biblia as expressões  "efeito gargalo e fundador de sub-especies"  mas após uma grande catastrofe (dilúvio) , podemos ler na Bíblia a descrição que se harmoniza a idéia de uma subespécie humana  sendo fundada.


"por haver poucos fundadores, existe uma quebra acentuada na variabilidade genética da nova população em relação à população original. Diz-se que há “uma amostra limitada da variação genética”↑ a b c d e f RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. viii, 752 p.

 

Uma nova especies de seres humanos menos longevos são descritos logo após ao diluvio em Gênesis 11: 

E viveu Selá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.
Gênesis 11:15
E viveu Selá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.
Gênesis 11:15

E viveu Selá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.Gênesis 11:15 E viveu Éber, depois que gerou a Pelegue, quatrocentos e trinta anos, e gerou filhos e filhas. Gênesis 11:17 E foram os dias de Terá duzentos e cinco anos, e morreu Terá em Harã. Gênesis 11:32 E foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara.  Gênesis 23:1 Estes, pois, são os dias dos anos da vida de Abraão, que viveu cento e setenta e cinco anos. Gênesis 25:7

 

Através deste e de outros exemplos como "produza a terra cardos e espinhos" , frutas maiores e descrição de animais imensos em Jó criacionismo compreende e se relaciona bem com o evolucionismo biologico e aceita ancestralidade comum até recuarmos a tipos basicos .

Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pálpebras da alva.Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.Das suas narinas procede fumaça, como de uma panela fervente, ou de uma grande caldeira.O seu hálito faz incender os carvões; e da sua boca sai chama.No seu pescoço reside a força; diante dele até a tristeza salta de prazer.Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move.O seu coração é firme como uma pedra e firme como a mó de baixo.Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam.Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou flecha.Ele considera o ferro como palha, e o cobre como pau podre.A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho.As pedras atiradas são para ele como arestas, e ri-se do brandir da lança;
Debaixo de si tem conchas pontiagudas; estende-se sobre coisas pontiagudas como na lama.As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como uma vasilha de ungüento.Após si deixa uma vereda luminosa; parece o abismo tornado em brancura de cãs.Na terra não há coisa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor.Ele vê tudo que é alto; é rei sobre todos os filhos da soberba.Jó 41:18-34

Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pálpebras da alva.
Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.
Das suas narinas procede fumaça, como de uma panela fervente, ou de uma grande caldeira.
O seu hálito faz incender os carvões; e da sua boca sai chama.
No seu pescoço reside a força; diante dele até a tristeza salta de prazer.
Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move.
O seu coração é firme como uma pedra e firme como a mó de baixo.
Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam.
Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou flecha.
Ele considera o ferro como palha, e o cobre como pau podre.
A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho.
As pedras atiradas são para ele como arestas, e ri-se do brandir da lança;
Debaixo de si tem conchas pontiagudas; estende-se sobre coisas pontiagudas como na lama.
As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como uma vasilha de ungüento.
Após si deixa uma vereda luminosa; parece o abismo tornado em brancura de cãs.
Na terra não há coisa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor.
Ele vê tudo que é alto; é rei sobre todos os filhos da soberba.

Jó 41:18-34

 

Masher e Kut Wise lançaram a hipótese de um novo táxon denominado tipos basicos, baramin,   que Siegrifild Scherer, Junker, biólogos baraminologistas,  tem desenvolvido e testado milhares de especies.  O livro  "evolução, um livro texto critico" já na sua 6ª edição,  e candidato firme para se tornar didático na alemanha, escrito por 10 conceituados cientistas alemães,   revela até onde a evolução é cientifica, testável, funcional  e onde ela começa a extrapolar, conjecturar e dependenr mais de projeções que de fatos,  apresenta também com maestria a hipótese falseável dos tipos básicos bem como, a cada extrapolação da teoria da evolução, uma opção criacionista para a  mesma.

O livro foi tão bem escrito e demonstra ter tal responsabilidade, que na época em que se considerava parte do DNA como lixo vestigial, o livro apresentava que mais estudos poderiam encontrar a função daquela parte do DNA ainda desconhecida.

Podemos ler no livro que tipo básico é toda possibilidade de se iniciar "ao menos" um inicio de embrião, em cruzamentos artificiais, revelando assim possibilidade e limites de parentesco e ascendencia comum. 

Os testes envolvendo especies, generos e alguns casos, até familias, demonstram que centenas de seres podem estar ligados por ancestralidade comum enquanto especie como a do homem e dop ganso da pata bifurcada, permanecem únicas, não tendo nenhum cruzamento viável artificial com outras especies.

Se houver direta ou indiretamente pelo menos um inicio de embrião , pertence ao tipo básico ancestral, se não, foge a possibilidade  de convalidar a certeza evolucionista por esta perspectiva testável e falseável.

Já se testou milhares de especies, o resultado é esclarecedor! Gêneros e espécies bem distintos dão inicio de embrião em cruzamentos artificiais,  e gêneros que genética e morfologicamente  são semelhantes,  como homem e gorila, homem e chipanzé, etc... não dão nem inicio de embrião. Não havendo possibilidade de emparelhamento cromossômico! portanto não pertencem ao táxom proposto " tipo básico" permitindo assim avistar  limites na convalidação de testes para ancestralidade comum.

Tambem observamos que a pouco tempo a humanidade precisaria se salvar do stress homozigótico  nas primeiras descendencias em humanos como em diversas familias isoladas num tempo bem recente  (quando olhamos pela perspectiva estatística genealógica - (CHANG, 2004) em que a terra não era muito habitada por humanos....o acumulo de mutações deleterias (SANFORD JC, 2008) de hoje não poderia sobreviver lá atrás sem gerar " a rodo" pessoas com problemas congenitos . A escassez destes casos na historia antiga revela um DNA com cada vez menor acumolo de genes deleterios para compartilhar, até porque era costume de varios povos antigos os casamentos primos, no egito então nem se fala, era de irmão na linhagem real, acabaram com a linhagem faraonica
O BRILHANTE geneticista Crabtree seguindo mesma linha do FAMOSO JC Sanford, argumenta que a inteligencia dimui nas descendencias pois é frágil porque depende de uma cadeia de milhares de genes, onde uma ruptura em qualquer um deles pode ser prejudicial. Muitas mutações deleterias ligadas ao cerebro não são filtradas pela seleção natural. http://www.popsci.com/science/article/2012-11/are-people-getting-dumber-one-geneticist-thinks-so

Retirado do livro "Evolução, Um Livro Texto Crítico"
na sua 4º edição 1986, o qual sempre defende até
onde a evolução é científica, testável e onde
a teoria começa a extrapolar. O livro está em sua
6ª edição em alemão e ainda não tenho o número
atualizado.

Observe que quanto ao homem somente homem,
enquanto que outras familias reúnem até centenas
de especie.

 

Tipo básico. Nº Espécies envolvidas

 

Anatídeos

Ganso de pata bifurcada

Faisões (fasianídeos)

Falcões.

Tentilhões

Parentes do pintassilgo

Canídeos

Eqüídeos 
Cercopitecos 
Homens 
Funariaceae 
Plantas com embriões em filete
Tritíceas.
Cariofiláceas 
Pseudofrutos

 

 

 

 

aprox. 150

aprox. 1

aprox. 230

aprox. 60

aprox. 160

aprox. 140

aprox. 35
6
aprox. 501
aprox. 500
aprox. 700
aprox. 300
aprox. 60
200

 



"Tipos básicos é uma unidade de classificação, um taxon, resultado do trabalho da descontinuidade sistemática como é observado na natureza (existem dados que sustentam e identificam descontinuidades nas especies)."
“Todos os indivíduos que estão unidos direta ou indiretamente por cruzamentos são considerados pertencentes a um tipo básico”. (nível genético). E todas as espécies biológicas que se assemelham-se claramente umas as outras pertencem a um gênero (nível morfológico). E todas as espécies biológicas que em princípio podem cruzar entre si pertencem a um tipo básico (nível morfo-genético)”
"DOIS INDIVIDUOS pertencem ao mesmo tipo básico quando a embriogênese de um hibrido vai além da fase maternal do desevolvimento e contem uma expressão coordenada e genes morfogenéticos paternos e maternos"
Criterio para Bacterias

“Todas as colonias de bacterias (E MAYER) que se unem através de um intercâmbio cromossômico de genes mediante conjugação e transdução são consideradas como pertencente a um tipo básico. TODAS AS COLÔNIAS DE BACTERIAS QUE TEM O MESMO PADRÃO BÁSICO IN LOCI DE GENES NO CROMOSSOMO DAS BACTERIAS , TAL COMO SE PODE VER EM MAPAS GENETICOS SEMELHANTES, SÃO CONSIDERADAS COMO TIPOS BÁSICOS. Evolução LivroTexto Ccritico, pag 43”




 "Um exemplo

O faisão-de-caça cruza com o galo domestico e com o faisão real e produzem às vezes descendentes ferteis (com o faisão real). Com o galo são todos esteries.

Mas o faisão real não cruza com o galo domestico, mesmo assim estão ligados por meio do faisão-de-caça.

"Estas especies portanto pertencem ao mesmo tipo básico" ELTC pag 34"

"DOIS INDIVIDUOS pertencem ao mesmo tipo básico quando a embriogênese de um hibrido vai além da fase maternal do desevolvimento e contem uma expressão coordenada e genes morfogenéticos paternos e maternos" "Todos AS ESPÉCIES BIOLÓGICAS que estão relacionadas direta ou indiretamente por HIBRIDAÇÃO são considerados pertencentes a um tipo básico”. Exige-se apenas que a célula-ovo, fecundada, inicie um processo embrionário resultante do patrimônio genético paterno e materno dos dois progenitores.


A questão é que temos muitas espécies distintas que não se cruzam diretamente, só indiretamente, através de uma ou outras intermediária que se cruza com aquela, que formam , através inclusive de cruzamentos artificiais , pelo criterio de de pelo UM INICIO DE EMBRIÃO, formando assim um novo taxon, denominado por este critério. Então, porque na natureza, temos ao redor das espécies, gêneros, tantos outros gêneros e espécies se cruzando, pelo menos artificialmente, e o homem permanece ÚNICO E ISOLADO de quaisquer possibilidades? Tirando o ganso da pata bifurcada (apesar que estou desatualizado em 1996 e o livro tá na 6ª edição).

Tanto o criacionismo atual quanto o mais antigo a Darwin,  vemos  biólogos citados pelo proprio Darwin como "Spencer" que diz que as "especies eram plásticas" , pois todos reconheciam que se modificavam bastante.O motor da mudança era o lamarkismo, depois veio a seleção natural que hoje disputa e convive com a deriva genética,  temos  ainda uma variável  a acrescentar que em tempo oportuno estará exposta aqui. 

Muitos representantes do criacionismo observaram  que Deus não criou a biodiversidade atual, mas tipos básicos ancestrais que deram origem as milhares de sub-especiações. Existem trabalhos  que  percebem que a palavra "especie" como é traduzida do pobre hebraico antigo de 700 palavras, seria melhor traduzida como "tipo" como neste artigo da Dra Marcia de Oliveira . 

Uma vez que o maior motor da evolução no sentido de especiação  não é mais o lamarkismo, mas  seleção natural, muitos tem identificado a deriva genética como maior motor da especiação deixando a seleção natural apenas como coadjuvante na aadaptação e co-regente no perigoso processo sub-especiativo. 

A deriva genética implica em empobrecimento  de patrimonio do pool genico da população anterior , e por isto ,  percebemos claramente, que o perigoso e arriscado processo de especiação (Mayr) nos aponta para ancestrais cada vez mais hipervariáveis (com maior patrimonio genético)  e com cada vez menor acumulo de mutações deleterias que explico nesta tese da hipervariabilidade ancestral e o declinio de fardo genético nas populações ancestrais 

Um estudo do Zoologo holandez DUYVENE DE WIT observa que "quando uma população marginal abre caminho para um novo habitat , ela não pode levar consigo todos os genes da população materna, mas apenas uma parte.Cada nova raça ou especie que se origina de uma outra possui portanto, um pool genico mais pobre.Haverá ocasiões em que tal empobrecimento será vantajoso por eliminar alelos deleterios presentes na população anterior, mas mesmo isso, acarretará um empobrecimento patrimonial

" se o processo de especiação se repetir vezes consecutivaqmente, surgirão por fim, especies cujos pools genicos estão tão completametne esgotados que bastam alterações insignificantes das condições ambientais para que elas venham a se extinguir".

"esforços para se adaptar a modificações ambientais como resultado de possibilidades insuficientes de recombinação levram, por fim, a um estado genetico minimo. Se este limite minimo for ultyrapassado, não haverá mais possibilidade de sobrevivencia. Por esta razão, o destino tragico e irrevogavel das especies ou raças especializadas , extremamente adaptadas, é a MORTE GENETICA. "

Citado por KAHLE -1984 em "evolution - irrweg modeme naturwissenschaft? Bielifeld"


tese do Crabtree e favor diferenciar inteligencias, e tambem diferir inteligencia que se vale de conhecimento sistematizado e acumulado de inteligencia inata .http://bmi205.stanford.edu/_media/crabtree-2.pdf Favor pesquisar as diferenças entre inteligencias, e tambem diferir inteligencia que se vale de conhecimento sistematizado e acumulado, de inteligência inata

Os testes que os baramiinologistas como Junker, Siegrifield Scherer estão fazendo com milhares de especies desde 1976 pertencem são cruzamentos diretos e indiretos de especies, generos com semelhança genetico-morfologica, ditamente ou indiretamente (este não dá inicio de embrião com fulano, mas com beltrano que cruza com fulano, logo pertencem a um NOVO taxon denominado "tipo básico" e a possibilidade de se convalidar um "tipo básico" ancestral ). As regras para bacterias são outras, mais na frente poderemos falar somente sobre elas. mas o que se percebeu é que generos morfogenéticos semelhantes como homem e chiopanzé , ou homem e gorila, não davam nem inicio de embrião, enquanto isso temos DEZENAS de familias gerando inicio de embrião, hibridos e descendentes ferteis entre generos morfogeneticos distintos , demonstrando assim tanto a SINGULARIDADE humana em relação a generos semelhantes, como FARTAS possibilidades de se unir familias inteiras como um tipo básico usando este criterio. ESTE LIVRO ABAIXO, ESCRITO POR DEZ CIENTISTAS ALEMÃES, É O QUE MAIS BEM EXPLICA ISSO http://www.revistacriacionista.com.br/fc/Fc65_14.htm

 

 

 

Criterio para Bacterias

“Todas as colonias de bacterias (E MAYER) que se unem através de um intercâmbio cromossômico de genes mediante conjugação e transdução são consideradas como pertencente a um tipo básico. TODAS AS COLÔNIAS DE BACTERIAS QUE TEM O MESMO PADRÃO BÁSICO IN LOCI DE GENES NO CROMOSSOMO DAS BACTERIAS , TAL COMO SE PODE VER EM MAPAS GENETICOS SEMELHANTES, SÃO CONSIDERADAS COMO TIPOS BÁSICOS. Evolução LivroTexto Ccritico, pag 43”